segunda-feira, 8 de março de 2010

Lutador evangélico de vale-tudo, Victor Belfort, fala no Domingão do Faustão sobre carreira e o esporte. Assista

Catorze títulos mundiais, vinte e sete vitórias e 16 nocautes resumem a carreira do lutador Victor Belfort! Depois de 4 anos afastado das lutas, o atleta, evengélico, esteve no palco do Domingão, da Rede Globo, para contar um pouquinho sobre a sua volta e a batalha que travará esse ano com o lutador Anderson Silva.

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O atleta contou que uma das principais dificuldades enfrentadas em seu retorno foi a falta de estímulo. “O atleta tem que ser o próprio motivador. Voltei a treinar muito, sou muito motivado, passei por muitos obstáculos na vida e superei”, revela.


Vitor ainda comentou o desaparecimento de sua irmã, há cinco anos: “O desaparecimento é uma dor que enquanto não se resolve o pai, a mãe a família enterra a pessoa todos os dias”!

“Todo o esporte tem o lado bom e o ruim. O grande lance é ter dentro de você a capacidade de autocontrole”

Victor Belfort atualmente é casado com Joana Prado, conhecida anteriormente como Feiticeira. O casal tem três filhos e frequenta a Igreja Bola de Neve.

Catorze títulos mundiais, vinte e sete vitórias e 16 nocautes resumem a carreira do lutador Victor Belfort! Depois de 4 anos afastado das lutas, o atleta, evengélico, esteve no palco do Domingão, da Rede Globo, para contar um pouquinho sobre a sua volta e a batalha que travará esse ano com o lutador Anderson Silva.

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O atleta contou que uma das principais dificuldades enfrentadas em seu retorno foi a falta de estímulo. “O atleta tem que ser o próprio motivador. Voltei a treinar muito, sou muito motivado, passei por muitos obstáculos na vida e superei”, revela.


Vitor ainda comentou o desaparecimento de sua irmã, há cinco anos: “O desaparecimento é uma dor que enquanto não se resolve o pai, a mãe a família enterra a pessoa todos os dias”!

“Todo o esporte tem o lado bom e o ruim. O grande lance é ter dentro de você a capacidade de autocontrole”

Victor Belfort atualmente é casado com Joana Prado, conhecida anteriormente como Feiticeira. O casal tem três filhos e frequenta a Igreja Bola de Neve.

sábado, 14 de novembro de 2009

Melhor jogador de basquete do Brasil não quer estar nas Olimpiadas de 2016 para poder se dedicar a vida espiritual



Com 27 anos recém-completados e titular do Denver Nuggets na última temporada, Nenê tem tudo para comandar a seleção brasileira de basquete durante as Olimpíadas de 2016, que serão realizadas no Rio de Janeiro. O atleta, entretanto, revelou que não planeja estar na disputa.

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“Eu estarei aposentado daqui a sete anos”, declarou o ala/pivô, ao site norte-americano Fan House. “Estou falando sério. Não quero estar jogando até lá porque tenho outros objetivos”, afirmou.


Evangélico, o paulista de São Carlos explicou que pretende se dedicar à religião. “Tenho um acordo com o meu pastor e quero estar mais envolvido com a igreja no Brasil”, explicou o atleta, que passou por várias lesões em sua carreira e superou um câncer no testículo no início de 2008.


“Posso usar o meu testemunho para mudar a vida das pessoas”, comentou Nenê, que costuma ter a palavra “Jesus” em seus tênis. Sobre um possível retorno á seleção brasileira, classificada para o Mundial do ano que vem, o jogador não quis fazer especulações.


Casado com uma norte-americana, a ex-jogadora de vôlei Lauren Prothe, Nenê pretende se dividir entre Brasil e Estados Unidos após a aposentadoria. E, apesar de suas opções, o atleta vê com empolgação as Olimpíadas cariocas.


“Vai ajudar um monte de crianças a se empolgarem com os esportes e vai ser bom em termos de apoio para os atletas. Estou feliz, porque as crianças brasileiras não tem muitas coisas”, declarou Nenê.


Fonte: Abril / Gospel+
Via: O Verbo

sábado, 17 de outubro de 2009

Jogador da Seleção Brasileira diz que seu maior sonho é ser diácono

O volante brasileiro Felipe Melo, do Juventus, revelou que seu maior sonho é ser diácono de sua igreja no Brasil, e que, em segundo lugar, quer ‘ser campeão da Itália e do mundo’, em entrevista publicada nesta sexta-feira pelo jornal italiano “La Stampa”.
- Estou estudando com o objetivo de ser diácono da minha igreja no Brasil, mas, para isso, tenho que mudar várias coisas, tenho que mostrar a cada dia que mudei. Por isso, estou estudando a Bíblia com um pastor brasileiro missionário. Sempre tive fé, mas fazia coisas erradas – disse.
Felipe Melo confessou que Deus o mudou “dentro e fora do campo” e que, graças a sua fé, agora se sente “mais maduro, mais tranquilo, melhor”, porque não sente mais “vontade de brigar com as pessoas”, como fazia antes “pelas ruas ou na boate”.
No entanto, o jogador continua convencido de que, no campo, algumas faltas podem ser úteis.
- Não sou atacante, sou meio de campo defensivo, talvez chegam Ronaldinho Gaúcho, Pato, Kaká ou Cassano e nem sempre você consegue tirar a bola de forma limpa, mas não pode deixar que passem. Então, faço faltas, mas nunca para machucar – admitiu Felipe Melo.
Duelo contra ex-clube
O brasileiro, que foi contratado pelo Juventus em julho deste ano e antes jogava na Fiorentina, está ansioso para a partida deste sábado contra seu ex-clube.
- Só há uma possibilidade de não jogar contra a Fiorentina, que é o treinador me deixar fora do campo – afirmou o jogador.
No entanto, para o jogador, o próximo jogo de seu clube “é só uma partida importante” e disse que não quer se vingar dos ex-torcedores que o criticaram e o acusaram de traição quando foi para a Juventus.
Sobre sua contratação, que lhe valeu € 25 milhões, o meia, de 26 anos, disse que não se sente sob pressão.
- Há responsabilidade, mas nada mais. O problema é outro: as pessoas acham que o jogador nunca erra, mas nós não somos máquinas. Ninguém é perfeito, exceto Maradona e Pelé – afirmou.
Fonte: Globo Esporte / Gospel+

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Atletas de Cristo opinam sobre a restrição a atos religiosos no futebol


Um antigo dito popular diz que futebol, religião e política não se discutem. Mas diversas manifestações envolvendo jogadores de futebol parecem, cada vez mais, motivar discussões. Há, inclusive, quem veja relação entre esses três temas.

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Orações, rezas de mãos dadas, sinal da cruz, torcedores no estádio ostentando cartazes ou vestindo fantasias que retratam o mais profundo sentimento de dependência do sagrado estão presentes a cada rodada do Brasileirão.
As camisas dos times são chamadas de “mantos sagrados”. E, mesmo os hinos dos clubes também denotam paralelos com a religião. Mostram rendição, admiração, promessa, reverência, dependência, adoração.
Atletas de Cristo

Ex-goleiro do Atlético (MG), João Leite, hoje deputado estadual por Minas Gerais, ajudou a fundar o chamado “Ministério de Atletas de Cristo”, entidade formada por esportistas que se reúnem para encontros que ligam religião e esporte.

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“Em 1979, em viagem com o Atlético ao sul do país, conheci o Baltazar, que jogava no Grêmio e sempre manifestava a fé dele. Ele, minha esposa, Eliana Aleixo, que era jogadora da seleção brasileira de vôlei, Jailton, então goleiro do Madureira (RJ), Jânio, atleta do Noroeste de Bauru (SP) e eu tivemos um primeiro encontro e ali nasceu a idéia de criarmos uma associação que congregasse os atletas em nome de Jesus”, recorda.
Jogador que mais vezes vestiu a camisa do Atlético (684 partidas, entre 1976 e 1989), João Leite conta que o primeiro grande congresso nacional de Atletas de Cristo ocorreu em 1981. “A partir daí, a associação cresceu muito. Hoje, há Atletas de Cristo em mais de 60 países. Temos jogadores da seleção, como Lúcio e Kaká. Inclusive, o Jorginho [auxiliar do Dunga na seleção brasileira] é o nosso presidente”. Completam o quadro diretivo Silas, atual técnico do Avaí (SC), que ocupa o cargo de 1º vice-presidente e Paulo Sérgio, campeão do mundo em 1994, diretor executivo da entidade.
Futebol x Religião

Em sua época de jogador, o ex-ídolo atleticano não tinha receio em levar a sua fé ao mundo do futebol. Tinha o hábito de distribuir bíblias aos jogadores, seja jogando com a camisa do Galo ou da seleção. A cada contrato novo que assinava, dava uma Bíblia para um jogador do Atlético, em todas as categorias.
O gesto trouxe muitas histórias alegres para ele, como quando, em seus primeiros jogos pela seleção, no Mundialito do Uruguai, recebeu do goleiro Tony Schumacher alguns pares de luvas em retribuição à entrega de uma bíblia ao alemão.

Mas também houve resistência. Inspirado no piloto brasileiro Alex Dias Ribeiro, João Leite resolveu mandar bordar na camisa dele do Atlético a inscrição “Cristo Salva”. Certa vez, um árbitro viu a mensagem, relatou na súmula e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) comunicou ao Atlético que se ele jogasse com aquela camisa perderia os pontos.

Recentemente, após a conquista da final da Copa das Confederações, os jogadores brasileiros reuniram-se em círculo ajoelhados no meio de campo para rezar, celebração que motivou duras críticas. Jim Stjerne Hansen, diretor da Associação Dinamarquesa de Futebol, condenou ao que chamou de evento religioso. “Da mesma forma que não podemos deixar a política entrar no futebol, a religião também precisa ficar fora. A religião não tem lugar no futebol”, declarou.

O jornalista Jamil Chade, revelou no jornal O Estado de S.Paulo que a Fifa pediu à CBF moderação na atitude dos jogadores mais religiosos. Foi apenas uma alerta à entidade, sem qualquer punição aos atletas, já que a manifestação religiosa ocorrera após a partida.
Com a experiência de quem vivenciou na pele, ainda como atleta, alguma resistência do futebol à manifestação de sua fé, João Leite fala duro contra qualquer tipo de cerceamento de manifestações religiosas no futebol. Diz ser a favor da liberdade de expressão.

“O Brasil não é um país laico. Somos um povo religioso, com várias religiões: católica, batista, presbiteriana, espírita. Aquela comemoração da conquista da Copa das Confederações foi o momento que eles encontraram para agradecer a Deus, na fé deles, pela vitória. Permite-se que um jornal dinamarquês ridicularize Maomé com aquelas charges, atingindo os mulçumanos. Já para o religioso manifestar a sua fé, aí não é permitido?”, questiona João Leite.

Edmilson, zagueiro do Palmeiras, campeão do mundo pela seleção em 2002, é outro Atleta de Cristo que defende a livre manifestação religiosa dos atletas. “Eu achei fantástico o que os jogadores fizeram na Copa das Confederações. Fizemos o mesmo em 2002 quando a gente foi campeão do mundo. Recebi mais de dois mil emails de pessoas que foram transformadas. Gente do oriente médio, de todo o mundo, parabenizando o nosso trabalho e o nosso ato, o nosso gesto de amor a Deus, ao mundo e às pessoas”, conta.

“Eu não ia guardar uma coisa que me faz bem. Precisava passar para as pessoas. Sobretudo num mundo como o de hoje em que as pessoas necessitam de amor. Ficam incomodados quando você fala ‘Jesus te ama’. Para mim, quem se incomoda é porque não tem Deus no coração”, completa o atleta palmeirense.
Para o ídolo do Atlético, a manifestação religiosa feita após os jogos em nada atinge aquelas pessoas que porventura não sejam religiosas ou não crêem em Deus. João Leite considera essencial que sejam respeitados os direitos de liberdade das pessoas. “Eu posso ligar a televisão ou acessar a internet e ver algo que não concorde. É direito da pessoa não concordar. Mas é direito da outra poder se manifestar. Uma das coisas mais tristes são a cassação do direito de expressão e o preconceito religioso. Não entendo como a Fifa possa impedir [a manifestação religiosa]. Ela irá contra a Declaração Universal dos Direitos Humanos, da ONU [Organização das Nações Unidas]”, indigna-se João Leite.

“É totalmente equivocada a declaração do pessoal da Dinamarca de que a religião deve ficar fora do futebol da mesma forma que a política. Hoje o futebol é política. Por que ele está na Federação Dinamarquesa de Futebol? Porque ele é um político. Ou ele está lá porque ele gosta? Ele é pago para ser presidente daquela federação”, afirma Edmilson. “Não há declaração mais política do que a desse dirigente”, concorda João Leite, que acrescenta: “Pela cabeça dele [Stjerne Hansen, diretor da Associação Dinamarquesa de Futebol], deve acreditar na razão, na lógica. Nesse caso, será que ele vai querer tirar o Cristo Redentor para colocar uma estátua do [filósofo] Decartes no lugar?”.

Sobre eventuais excessos no comportamento dos jogadores religiosos, gestos e manifestações dentro de campo, o zagueiro Edmilson avalia que varia de pessoa para pessoa. “Fazer um gesto, erguer as mãos para o céu, colocar camisa com uma mensagem vai da pessoa. Tem jogadores que quando perdem um jogo ou tomam um gol ficam frustrados, decepcionados, então não levantam a mão para o céu. Falam em fanatismo, mas não é isso. Por exemplo, quando o jogador é entrevistado e o assunto é futebol, ele deve falar só de futebol. Não tem de colocar Deus, religião no meio. Agora, se perguntam ao atleta o que ele gosta, é normal responder que gosta de ir à igreja ou de ouvir música evangélica. Se é algo que ele vive, então não tem como ele falar outra coisa”, explica.

“Particularmente, não gosto de pessoa religiosa. A religião aprisiona a pessoa. O compromisso tem que ser com Jesus Cristo e não com placa de igreja, entidades. Não é ser católico, protestante, evangélico. Pessoa religiosa mata, vive sob medos, crenças e superstições. Quando você aceita Jesus, você é livre para fazer o que quiser”, finaliza.

Fonte: Yahoo / Gospel+

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Confira o testemunho de uma ex-atriz da Globo que se converteu a Cristo


Desde os 6 anos de idade trabalho como atriz, hoje tenho 25. Foram 18 anos de trabalho intenso, em uma busca incessante para alcançar meus objetivos: ter sucesso e ser bem sucedida na profissão.

Aos 20 anos, enquanto minha carreira começava a decolar, minha vida pessoal era um caos: família destruída, falsos amigos e uma vida vazia. Minha mãe já era convertida há 2 anos, mas eu pouco freqüentava a igreja e não acreditava nos pastores.

Aparentemente eu era a pessoa mais alegre, confiante e extrovertida do mundo, mas por dentro, só o Senhor sabia como eu me sentia.

Um dia, na fila do Aeroporto de Congonhas, enquanto eu esperava para fazer o check-in, um casal à minha frente, chamou-me muito a atenção: uma loira muito bonita, um homem bem vestido e um menininho com roupa de surfista.

Estavam com a bíblia aberta, falando sobre as coisas de Deus e tudo o que falavam era para mim!

Bem, esse foi meu primeiro encontro real com o Senhor. Desde então pedia para que Deus mostrasse-me um casal no qual eu pudesse confiar, porque eu precisava ser pastoreada. Seis meses se passaram e um dos meus melhores amigos da faculdade convidou-me para conhecer uma nova Igreja: a Bola de Neve Church.

Qual não foi minha surpresa ao entrar na igreja? A linda mulher que eu tinha visto no aeroporto estava louvando ao Senhor no púlpito e o homem bem vestido era o pastor da igreja Bola de Neve: Apóstolo Rina e Pastora Denise. Não poderia ter resposta mais clara; aquele era o meu lugar.

Do dia para a noite minha vida foi transformada, meus telefones pararam de tocar, os falsos amigos sumiram, minha vida estava em paz e, dois meses depois da minha conversão, fui contratada para trabalhar na TV Globo. Minha vida tornara-se perfeita e tudo isso para honra e glória do Senhor Jesus.

Foram pouco mais de três anos morando entre Rio e São Paulo, muitas coisas aconteceram: a igreja do Rio nasceu, o Pastor Gilson e a Pastora Priscila (pastores da Igreja do Rio) foram meus pais, meus amigos e meus pastores nesse tempo. Cresci muito e chegou a hora em que Deus me presenteou com minha benção: o Leonardo. Ele é de São Paulo e não conhecia Jesus “de com Ele andar”.

Foi um tempo difícil, pois eu morava parte do tempo no Rio, parte em São Paulo; trabalhava muito, mas tinha certeza dos planos de Deus pra nós. Tivemos um tempo de oração, ele aceitou Jesus e, de cara, parou de fumar, beber e, em pouco tempo, era um homem completamente transformado. Meu contrato com a TV Globo acabou e mudei-me definitivamente para São Paulo, então tivemos a bênção para começar o namoro.

Foram 11 meses até nosso casamento e, nesse tempo, tive de tomar a decisão mais difícil da minha vida: renunciar a minha profissão. Profissão que eu amo, mas que me mantinha de braços dados com o mundo. E, às vésperas do casamento, eu não podia mais conciliar família e trabalho.

Foi duro, doído, joguei todos os meus sonhos fora, para começar a viver os sonhos de Deus. Valeu a pena! Tem sido uma benção!

O Léo trata-me como uma princesa do Senhor; nós nos amamos cada dia mais e sentimos a presença do Pai em todo instante das nossas vidas. Não sei o que Deus tem preparado para mim: “aposentei-me” como atriz para o mundo, mas sinto-me pronta para começar a trabalhar para o Senhor.

Tenho certeza que juntos, Jesus, o Léo e eu, faremos grandes coisas, porque os sonhos de Deus são infinitamente maiores do que nós podemos imaginar.

Há 5 anos eu era só mais uma, hoje eu tenho meu nome e o da minha geração escritos na palma das mãos do Senhor: isso vale mais do que qualquer coisa!

Que Deus abençoe sua vida grandemente e te dê a certeza de que viver os sonhos dEle vale a pena!

Com amor, Thiara Palmieri Santana

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Evangélico, ex-boxeador Popó é suspeito de ser mandante de um assassinato


O ex-pugilista Acelino Popó Freitas presta depoimento na Delegacia de Homicídios de Salvador, na tarde desta quinta-feira (17), sobre um crime ocorrido na quarta-feira (9). Um rapaz foi morto e um outro diz que conseguiu fugir e afirma que Popó é o mandante. Antes de falar à polícia, o ex-pugilista deu uma entrevista coletiva na frente da delegacia e negou qualquer tipo de participação no crime.

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Popó é ouvido pela delegada Francineide Moura, responsável pela investigação do caso. O ex-pugilista chegou acompanhado do advogado Sérgio Habib. Ele disse à imprensa que nunca fez ameaças às vítimas.

Segundo informações da polícia, o crime investigado é o da morte de Moisés Magalhães Pinheiro, de 28 anos, em Salvador. Jonatas dos Santos Dantas, de 22 anos, afirma que sobreviveu à ação e que Popó, ex-campeão mundial de boxe, foi o mandante do assassinato. Segundo a delegada, Pinheiro já havia sido preso por roubo, e Dantas tem passagem pela polícia por receptação de carro roubado.

Ainda durante a entrevista, o ex-campeão mundial de boxe afirmou que conversou por telefone com uma das vítimas, mas que nunca o conhecera pessoalmente.

Segundo a delegada, Dantas disse que o motivo do crime seria o relacionamento que ele teve com uma sobrinha do ex-pugilista. A garota é menor de idade. Ela também presta depoimento nesta quinta-feira.

O rapaz afirma que passou cinco dias com ela em uma casa em Itapuã e que, no dia 9, Popó foi buscá-la. Nesse momento, segundo a delegada Francineide Moura, Popó teria dito aos rapazes que mandaria a polícia atrás deles.

Algumas horas depois, no final da tarde, Dantas afirma que foi abordado junto com Pinheiro por dois homens. Eles teriam sido levados para uma estrada, onde Pinheiro foi morto a tiros. Dantas disse à polícia que conseguiu escapar dos tiros porque pulou uma ribanceira e conseguiu fugir.

De acordo com a delegada Francineide Moura, Dantas foi encontrado com uma algema. E essa algema teria o símbolo da polícia. Mas, segundo ela, mesmo que a algema seja mesmo da polícia, isso não significa que tenha havido envolvimento de policiais no crime, pois a algema pode ter sido roubada.

Durante a entrevista coletiva, Popó disse que foi até a casa onde estava a sobrinha e a levou embora. Ele afirmou que se sente responsável por toda a família e que tem a sobrinha como filha.

Fonte: G1 / Gospel+

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Novo dirigente do Santos teria levado a palavra de Deus ao lateral Kleber da seleção brasileira


No que depender do atacante Robinho, o Santos terá de apressar para comprar um novo lateral-esquerdo. Após boa atuação de Kléber na vitória do Brasil sobre a Venezuela por 4 a 0, o atacante garantiu que irá indicar o jogador aos dirigentes de seu atual clube, o Manchester City-ING.

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A contratação, porém, só poderia ser concretizada no começo de 2009. O Manchester City conta também com os brasileiros Jô e Elano.
O atleta tem contrato com o time da Vila até 2010. O Mônaco, da França, ainda não desistiu do ala.

Após ser impedido de deixar o clube no meio desta temporada, já que o Peixe recusou uma proposta de 3,5 milhões de euros, Kléber passou por dificuldades emocionais. Querido pelo elenco, o jogador recebeu ajuda do volante Roberto Brum, recém-chegado a Vila Belmiro.

“Deus me usou para levar a mensagem ao Kleber, que chegou em um determinado momento que tentou largar tudo, de tão triste que ele estava. No momento de fraqueza, o Kleber levou a palavra de Deus e recuperou o brilho”, acredita Brum.

Fonte: Bola Rolando