sábado, 14 de novembro de 2009

Melhor jogador de basquete do Brasil não quer estar nas Olimpiadas de 2016 para poder se dedicar a vida espiritual



Com 27 anos recém-completados e titular do Denver Nuggets na última temporada, Nenê tem tudo para comandar a seleção brasileira de basquete durante as Olimpíadas de 2016, que serão realizadas no Rio de Janeiro. O atleta, entretanto, revelou que não planeja estar na disputa.

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“Eu estarei aposentado daqui a sete anos”, declarou o ala/pivô, ao site norte-americano Fan House. “Estou falando sério. Não quero estar jogando até lá porque tenho outros objetivos”, afirmou.


Evangélico, o paulista de São Carlos explicou que pretende se dedicar à religião. “Tenho um acordo com o meu pastor e quero estar mais envolvido com a igreja no Brasil”, explicou o atleta, que passou por várias lesões em sua carreira e superou um câncer no testículo no início de 2008.


“Posso usar o meu testemunho para mudar a vida das pessoas”, comentou Nenê, que costuma ter a palavra “Jesus” em seus tênis. Sobre um possível retorno á seleção brasileira, classificada para o Mundial do ano que vem, o jogador não quis fazer especulações.


Casado com uma norte-americana, a ex-jogadora de vôlei Lauren Prothe, Nenê pretende se dividir entre Brasil e Estados Unidos após a aposentadoria. E, apesar de suas opções, o atleta vê com empolgação as Olimpíadas cariocas.


“Vai ajudar um monte de crianças a se empolgarem com os esportes e vai ser bom em termos de apoio para os atletas. Estou feliz, porque as crianças brasileiras não tem muitas coisas”, declarou Nenê.


Fonte: Abril / Gospel+
Via: O Verbo

sábado, 17 de outubro de 2009

Jogador da Seleção Brasileira diz que seu maior sonho é ser diácono

O volante brasileiro Felipe Melo, do Juventus, revelou que seu maior sonho é ser diácono de sua igreja no Brasil, e que, em segundo lugar, quer ‘ser campeão da Itália e do mundo’, em entrevista publicada nesta sexta-feira pelo jornal italiano “La Stampa”.
- Estou estudando com o objetivo de ser diácono da minha igreja no Brasil, mas, para isso, tenho que mudar várias coisas, tenho que mostrar a cada dia que mudei. Por isso, estou estudando a Bíblia com um pastor brasileiro missionário. Sempre tive fé, mas fazia coisas erradas – disse.
Felipe Melo confessou que Deus o mudou “dentro e fora do campo” e que, graças a sua fé, agora se sente “mais maduro, mais tranquilo, melhor”, porque não sente mais “vontade de brigar com as pessoas”, como fazia antes “pelas ruas ou na boate”.
No entanto, o jogador continua convencido de que, no campo, algumas faltas podem ser úteis.
- Não sou atacante, sou meio de campo defensivo, talvez chegam Ronaldinho Gaúcho, Pato, Kaká ou Cassano e nem sempre você consegue tirar a bola de forma limpa, mas não pode deixar que passem. Então, faço faltas, mas nunca para machucar – admitiu Felipe Melo.
Duelo contra ex-clube
O brasileiro, que foi contratado pelo Juventus em julho deste ano e antes jogava na Fiorentina, está ansioso para a partida deste sábado contra seu ex-clube.
- Só há uma possibilidade de não jogar contra a Fiorentina, que é o treinador me deixar fora do campo – afirmou o jogador.
No entanto, para o jogador, o próximo jogo de seu clube “é só uma partida importante” e disse que não quer se vingar dos ex-torcedores que o criticaram e o acusaram de traição quando foi para a Juventus.
Sobre sua contratação, que lhe valeu € 25 milhões, o meia, de 26 anos, disse que não se sente sob pressão.
- Há responsabilidade, mas nada mais. O problema é outro: as pessoas acham que o jogador nunca erra, mas nós não somos máquinas. Ninguém é perfeito, exceto Maradona e Pelé – afirmou.
Fonte: Globo Esporte / Gospel+

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Atletas de Cristo opinam sobre a restrição a atos religiosos no futebol


Um antigo dito popular diz que futebol, religião e política não se discutem. Mas diversas manifestações envolvendo jogadores de futebol parecem, cada vez mais, motivar discussões. Há, inclusive, quem veja relação entre esses três temas.

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Orações, rezas de mãos dadas, sinal da cruz, torcedores no estádio ostentando cartazes ou vestindo fantasias que retratam o mais profundo sentimento de dependência do sagrado estão presentes a cada rodada do Brasileirão.
As camisas dos times são chamadas de “mantos sagrados”. E, mesmo os hinos dos clubes também denotam paralelos com a religião. Mostram rendição, admiração, promessa, reverência, dependência, adoração.
Atletas de Cristo

Ex-goleiro do Atlético (MG), João Leite, hoje deputado estadual por Minas Gerais, ajudou a fundar o chamado “Ministério de Atletas de Cristo”, entidade formada por esportistas que se reúnem para encontros que ligam religião e esporte.

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“Em 1979, em viagem com o Atlético ao sul do país, conheci o Baltazar, que jogava no Grêmio e sempre manifestava a fé dele. Ele, minha esposa, Eliana Aleixo, que era jogadora da seleção brasileira de vôlei, Jailton, então goleiro do Madureira (RJ), Jânio, atleta do Noroeste de Bauru (SP) e eu tivemos um primeiro encontro e ali nasceu a idéia de criarmos uma associação que congregasse os atletas em nome de Jesus”, recorda.
Jogador que mais vezes vestiu a camisa do Atlético (684 partidas, entre 1976 e 1989), João Leite conta que o primeiro grande congresso nacional de Atletas de Cristo ocorreu em 1981. “A partir daí, a associação cresceu muito. Hoje, há Atletas de Cristo em mais de 60 países. Temos jogadores da seleção, como Lúcio e Kaká. Inclusive, o Jorginho [auxiliar do Dunga na seleção brasileira] é o nosso presidente”. Completam o quadro diretivo Silas, atual técnico do Avaí (SC), que ocupa o cargo de 1º vice-presidente e Paulo Sérgio, campeão do mundo em 1994, diretor executivo da entidade.
Futebol x Religião

Em sua época de jogador, o ex-ídolo atleticano não tinha receio em levar a sua fé ao mundo do futebol. Tinha o hábito de distribuir bíblias aos jogadores, seja jogando com a camisa do Galo ou da seleção. A cada contrato novo que assinava, dava uma Bíblia para um jogador do Atlético, em todas as categorias.
O gesto trouxe muitas histórias alegres para ele, como quando, em seus primeiros jogos pela seleção, no Mundialito do Uruguai, recebeu do goleiro Tony Schumacher alguns pares de luvas em retribuição à entrega de uma bíblia ao alemão.

Mas também houve resistência. Inspirado no piloto brasileiro Alex Dias Ribeiro, João Leite resolveu mandar bordar na camisa dele do Atlético a inscrição “Cristo Salva”. Certa vez, um árbitro viu a mensagem, relatou na súmula e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) comunicou ao Atlético que se ele jogasse com aquela camisa perderia os pontos.

Recentemente, após a conquista da final da Copa das Confederações, os jogadores brasileiros reuniram-se em círculo ajoelhados no meio de campo para rezar, celebração que motivou duras críticas. Jim Stjerne Hansen, diretor da Associação Dinamarquesa de Futebol, condenou ao que chamou de evento religioso. “Da mesma forma que não podemos deixar a política entrar no futebol, a religião também precisa ficar fora. A religião não tem lugar no futebol”, declarou.

O jornalista Jamil Chade, revelou no jornal O Estado de S.Paulo que a Fifa pediu à CBF moderação na atitude dos jogadores mais religiosos. Foi apenas uma alerta à entidade, sem qualquer punição aos atletas, já que a manifestação religiosa ocorrera após a partida.
Com a experiência de quem vivenciou na pele, ainda como atleta, alguma resistência do futebol à manifestação de sua fé, João Leite fala duro contra qualquer tipo de cerceamento de manifestações religiosas no futebol. Diz ser a favor da liberdade de expressão.

“O Brasil não é um país laico. Somos um povo religioso, com várias religiões: católica, batista, presbiteriana, espírita. Aquela comemoração da conquista da Copa das Confederações foi o momento que eles encontraram para agradecer a Deus, na fé deles, pela vitória. Permite-se que um jornal dinamarquês ridicularize Maomé com aquelas charges, atingindo os mulçumanos. Já para o religioso manifestar a sua fé, aí não é permitido?”, questiona João Leite.

Edmilson, zagueiro do Palmeiras, campeão do mundo pela seleção em 2002, é outro Atleta de Cristo que defende a livre manifestação religiosa dos atletas. “Eu achei fantástico o que os jogadores fizeram na Copa das Confederações. Fizemos o mesmo em 2002 quando a gente foi campeão do mundo. Recebi mais de dois mil emails de pessoas que foram transformadas. Gente do oriente médio, de todo o mundo, parabenizando o nosso trabalho e o nosso ato, o nosso gesto de amor a Deus, ao mundo e às pessoas”, conta.

“Eu não ia guardar uma coisa que me faz bem. Precisava passar para as pessoas. Sobretudo num mundo como o de hoje em que as pessoas necessitam de amor. Ficam incomodados quando você fala ‘Jesus te ama’. Para mim, quem se incomoda é porque não tem Deus no coração”, completa o atleta palmeirense.
Para o ídolo do Atlético, a manifestação religiosa feita após os jogos em nada atinge aquelas pessoas que porventura não sejam religiosas ou não crêem em Deus. João Leite considera essencial que sejam respeitados os direitos de liberdade das pessoas. “Eu posso ligar a televisão ou acessar a internet e ver algo que não concorde. É direito da pessoa não concordar. Mas é direito da outra poder se manifestar. Uma das coisas mais tristes são a cassação do direito de expressão e o preconceito religioso. Não entendo como a Fifa possa impedir [a manifestação religiosa]. Ela irá contra a Declaração Universal dos Direitos Humanos, da ONU [Organização das Nações Unidas]”, indigna-se João Leite.

“É totalmente equivocada a declaração do pessoal da Dinamarca de que a religião deve ficar fora do futebol da mesma forma que a política. Hoje o futebol é política. Por que ele está na Federação Dinamarquesa de Futebol? Porque ele é um político. Ou ele está lá porque ele gosta? Ele é pago para ser presidente daquela federação”, afirma Edmilson. “Não há declaração mais política do que a desse dirigente”, concorda João Leite, que acrescenta: “Pela cabeça dele [Stjerne Hansen, diretor da Associação Dinamarquesa de Futebol], deve acreditar na razão, na lógica. Nesse caso, será que ele vai querer tirar o Cristo Redentor para colocar uma estátua do [filósofo] Decartes no lugar?”.

Sobre eventuais excessos no comportamento dos jogadores religiosos, gestos e manifestações dentro de campo, o zagueiro Edmilson avalia que varia de pessoa para pessoa. “Fazer um gesto, erguer as mãos para o céu, colocar camisa com uma mensagem vai da pessoa. Tem jogadores que quando perdem um jogo ou tomam um gol ficam frustrados, decepcionados, então não levantam a mão para o céu. Falam em fanatismo, mas não é isso. Por exemplo, quando o jogador é entrevistado e o assunto é futebol, ele deve falar só de futebol. Não tem de colocar Deus, religião no meio. Agora, se perguntam ao atleta o que ele gosta, é normal responder que gosta de ir à igreja ou de ouvir música evangélica. Se é algo que ele vive, então não tem como ele falar outra coisa”, explica.

“Particularmente, não gosto de pessoa religiosa. A religião aprisiona a pessoa. O compromisso tem que ser com Jesus Cristo e não com placa de igreja, entidades. Não é ser católico, protestante, evangélico. Pessoa religiosa mata, vive sob medos, crenças e superstições. Quando você aceita Jesus, você é livre para fazer o que quiser”, finaliza.

Fonte: Yahoo / Gospel+

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Confira o testemunho de uma ex-atriz da Globo que se converteu a Cristo


Desde os 6 anos de idade trabalho como atriz, hoje tenho 25. Foram 18 anos de trabalho intenso, em uma busca incessante para alcançar meus objetivos: ter sucesso e ser bem sucedida na profissão.

Aos 20 anos, enquanto minha carreira começava a decolar, minha vida pessoal era um caos: família destruída, falsos amigos e uma vida vazia. Minha mãe já era convertida há 2 anos, mas eu pouco freqüentava a igreja e não acreditava nos pastores.

Aparentemente eu era a pessoa mais alegre, confiante e extrovertida do mundo, mas por dentro, só o Senhor sabia como eu me sentia.

Um dia, na fila do Aeroporto de Congonhas, enquanto eu esperava para fazer o check-in, um casal à minha frente, chamou-me muito a atenção: uma loira muito bonita, um homem bem vestido e um menininho com roupa de surfista.

Estavam com a bíblia aberta, falando sobre as coisas de Deus e tudo o que falavam era para mim!

Bem, esse foi meu primeiro encontro real com o Senhor. Desde então pedia para que Deus mostrasse-me um casal no qual eu pudesse confiar, porque eu precisava ser pastoreada. Seis meses se passaram e um dos meus melhores amigos da faculdade convidou-me para conhecer uma nova Igreja: a Bola de Neve Church.

Qual não foi minha surpresa ao entrar na igreja? A linda mulher que eu tinha visto no aeroporto estava louvando ao Senhor no púlpito e o homem bem vestido era o pastor da igreja Bola de Neve: Apóstolo Rina e Pastora Denise. Não poderia ter resposta mais clara; aquele era o meu lugar.

Do dia para a noite minha vida foi transformada, meus telefones pararam de tocar, os falsos amigos sumiram, minha vida estava em paz e, dois meses depois da minha conversão, fui contratada para trabalhar na TV Globo. Minha vida tornara-se perfeita e tudo isso para honra e glória do Senhor Jesus.

Foram pouco mais de três anos morando entre Rio e São Paulo, muitas coisas aconteceram: a igreja do Rio nasceu, o Pastor Gilson e a Pastora Priscila (pastores da Igreja do Rio) foram meus pais, meus amigos e meus pastores nesse tempo. Cresci muito e chegou a hora em que Deus me presenteou com minha benção: o Leonardo. Ele é de São Paulo e não conhecia Jesus “de com Ele andar”.

Foi um tempo difícil, pois eu morava parte do tempo no Rio, parte em São Paulo; trabalhava muito, mas tinha certeza dos planos de Deus pra nós. Tivemos um tempo de oração, ele aceitou Jesus e, de cara, parou de fumar, beber e, em pouco tempo, era um homem completamente transformado. Meu contrato com a TV Globo acabou e mudei-me definitivamente para São Paulo, então tivemos a bênção para começar o namoro.

Foram 11 meses até nosso casamento e, nesse tempo, tive de tomar a decisão mais difícil da minha vida: renunciar a minha profissão. Profissão que eu amo, mas que me mantinha de braços dados com o mundo. E, às vésperas do casamento, eu não podia mais conciliar família e trabalho.

Foi duro, doído, joguei todos os meus sonhos fora, para começar a viver os sonhos de Deus. Valeu a pena! Tem sido uma benção!

O Léo trata-me como uma princesa do Senhor; nós nos amamos cada dia mais e sentimos a presença do Pai em todo instante das nossas vidas. Não sei o que Deus tem preparado para mim: “aposentei-me” como atriz para o mundo, mas sinto-me pronta para começar a trabalhar para o Senhor.

Tenho certeza que juntos, Jesus, o Léo e eu, faremos grandes coisas, porque os sonhos de Deus são infinitamente maiores do que nós podemos imaginar.

Há 5 anos eu era só mais uma, hoje eu tenho meu nome e o da minha geração escritos na palma das mãos do Senhor: isso vale mais do que qualquer coisa!

Que Deus abençoe sua vida grandemente e te dê a certeza de que viver os sonhos dEle vale a pena!

Com amor, Thiara Palmieri Santana

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Evangélico, ex-boxeador Popó é suspeito de ser mandante de um assassinato


O ex-pugilista Acelino Popó Freitas presta depoimento na Delegacia de Homicídios de Salvador, na tarde desta quinta-feira (17), sobre um crime ocorrido na quarta-feira (9). Um rapaz foi morto e um outro diz que conseguiu fugir e afirma que Popó é o mandante. Antes de falar à polícia, o ex-pugilista deu uma entrevista coletiva na frente da delegacia e negou qualquer tipo de participação no crime.

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Popó é ouvido pela delegada Francineide Moura, responsável pela investigação do caso. O ex-pugilista chegou acompanhado do advogado Sérgio Habib. Ele disse à imprensa que nunca fez ameaças às vítimas.

Segundo informações da polícia, o crime investigado é o da morte de Moisés Magalhães Pinheiro, de 28 anos, em Salvador. Jonatas dos Santos Dantas, de 22 anos, afirma que sobreviveu à ação e que Popó, ex-campeão mundial de boxe, foi o mandante do assassinato. Segundo a delegada, Pinheiro já havia sido preso por roubo, e Dantas tem passagem pela polícia por receptação de carro roubado.

Ainda durante a entrevista, o ex-campeão mundial de boxe afirmou que conversou por telefone com uma das vítimas, mas que nunca o conhecera pessoalmente.

Segundo a delegada, Dantas disse que o motivo do crime seria o relacionamento que ele teve com uma sobrinha do ex-pugilista. A garota é menor de idade. Ela também presta depoimento nesta quinta-feira.

O rapaz afirma que passou cinco dias com ela em uma casa em Itapuã e que, no dia 9, Popó foi buscá-la. Nesse momento, segundo a delegada Francineide Moura, Popó teria dito aos rapazes que mandaria a polícia atrás deles.

Algumas horas depois, no final da tarde, Dantas afirma que foi abordado junto com Pinheiro por dois homens. Eles teriam sido levados para uma estrada, onde Pinheiro foi morto a tiros. Dantas disse à polícia que conseguiu escapar dos tiros porque pulou uma ribanceira e conseguiu fugir.

De acordo com a delegada Francineide Moura, Dantas foi encontrado com uma algema. E essa algema teria o símbolo da polícia. Mas, segundo ela, mesmo que a algema seja mesmo da polícia, isso não significa que tenha havido envolvimento de policiais no crime, pois a algema pode ter sido roubada.

Durante a entrevista coletiva, Popó disse que foi até a casa onde estava a sobrinha e a levou embora. Ele afirmou que se sente responsável por toda a família e que tem a sobrinha como filha.

Fonte: G1 / Gospel+

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Novo dirigente do Santos teria levado a palavra de Deus ao lateral Kleber da seleção brasileira


No que depender do atacante Robinho, o Santos terá de apressar para comprar um novo lateral-esquerdo. Após boa atuação de Kléber na vitória do Brasil sobre a Venezuela por 4 a 0, o atacante garantiu que irá indicar o jogador aos dirigentes de seu atual clube, o Manchester City-ING.

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A contratação, porém, só poderia ser concretizada no começo de 2009. O Manchester City conta também com os brasileiros Jô e Elano.
O atleta tem contrato com o time da Vila até 2010. O Mônaco, da França, ainda não desistiu do ala.

Após ser impedido de deixar o clube no meio desta temporada, já que o Peixe recusou uma proposta de 3,5 milhões de euros, Kléber passou por dificuldades emocionais. Querido pelo elenco, o jogador recebeu ajuda do volante Roberto Brum, recém-chegado a Vila Belmiro.

“Deus me usou para levar a mensagem ao Kleber, que chegou em um determinado momento que tentou largar tudo, de tão triste que ele estava. No momento de fraqueza, o Kleber levou a palavra de Deus e recuperou o brilho”, acredita Brum.

Fonte: Bola Rolando

Jogador evangélico do Santos sonha, literalmente, em converter Ronaldo “o fenômeno”, Veja o vídeo


O volante Roberto Brum, do Santos, comemora o fato de, finalmente, ter conseguido encontrar Ronaldo, do Corinthians, para contar o sonho que teve com o Fenômeno. Desde o início do ano, Brum fala sobre esse sonho, mas vinha se recusando a contá-lo, pois queria revelá-lo, em primeira mão, ao craque corintiano. O santista conseguiu isso durante o segundo jogo da final do Paulistão, no Pacaembu (veja o vídeo ao lado).

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Durante a partida, houve um momento de paralisação para que uma bola murcha fosse trocada. Então, Brum chegou perto de Ronaldo. Primeiro, o santista quis saber se o Fenômeno havia recebido um CD de pagode gospel que ele havia lhe enviado. No primeiro jogo entre Peixe e Timão no ano, na fase de classificação do estadual, Brum, que ficou no banco, pediu para Lucio Flavio entregar a Ronaldo um disco do grupo Pra God. No papo com o craque dentro do campo, já na final, o santista quis saber se Ronaldo estava gostando das músicas. Em seguida, contou-lhe o sonho, por meio do qual, teria recebido de Deus a missão de converter o camisa 9.

- Ele disse que estava ouvindo o CD e deu um sorriso, aquele sorrisinho bonito do Ronaldo. No sonho, eu ia no Corinthians com a missão de falar sobre o amor de Deus para ele. Quando eu cheguei lá, encontrei o Ronaldo dançando o samba do CD que queria dar para ele. Um pagode de louvor do grupo Pra God. Quando eu vi isso, fiquei feliz, pois soube naquele momento que Deus já havia tocado o coração dele - comenta Brum, com seu estilo sempre eloquente.

sábado, 29 de agosto de 2009

Pastor, ex-goleiro do Fluminense é campeão de Jiu-Jitsu

Ex-goleiro do Fluminense e do São Paulo, Vitor Rocha abandonou os gramados e se tornou pastor e presidente do Ministério Palavra Viva, igreja localizada na cidade de Vassouras, no Rio de Janeiro. Porém, Vitor não deixou o esporte de lado. Apaixonado por Jiu-Jitsu, o pastor havia deixado a arte suave de lado em 2004, mas, em abril, decidiu voltar ao quimono, e o fez em grande estilo. Depois de voltar aos treinos em fevereiro, Vitor faturou a primeira etapa do Ranking Grande Mestre Hélio Gracie e, no último final de semana, veio a consagração.

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No Brasileiro de Jiu-Jitsu da CBJJ, que começou no último final de semana, o pastor casca-grossa competiu na categoria sênior e deixou o Ginásio do Tijuca Tênis Clube com duas medalhas no peito. Campeão da categoria pela manhã, Vitor voltou aos tatames em busca do ouro absoluto, e não teve moleza pelo caminho. Aos 41 anos, o faixa-azul bateu de frente com Adler Dutra Cristal (Equipe Claudionor) na quarta-de-final, mas, com um minuto, encaixou um estrangulamento de gola e garantiu a vaga na semi. Para chegar à grande final, o faixa-azul precisou passar por Wilson Rockenbach (Gracie Barra Mato Grosso) e, com pouco mais de dois minutos, encaixou uma chave de braço e forçou os três tapinhas.

Na luta pelo ouro, seu adversário, Bernard Biolchini Pereira, depois de ver Vitor finalizar todos os oponentes anteriores, entrou com o jogo fechado, mas não conseguiu evitar a derrota. “Vejo, através do Jiu-Jitsu, que não só posso anunciar a palavra de Deus àqueles que nunca foram a uma igreja como, junto com a minha equipe, posso resgatar esses jovens que, no futuro, terão algo do que se orgulhar”, finalizou o pastor casca-grossa, campeão brasileiro peso e absoluto de Jiu-Jitsu.

Fonte: Tatame / Gospel+

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Achei! Amaral 'sonha' criar canguru e brinca de provar pratos australianos














Volante não fala inglês, mas frequenta igreja evangélica todo domingo de manhã onde só entende uma palavra do pastor:aleluia!

Há um ano no Perth Glory, o volante Amaral admite que sente saudades do Brasil e ainda não se adaptou à vida na Austrália. No entanto, ele só pensa em retornar ao país depois de encerrar a carreira. Com 36 anos, este paulista de Capivari acha que não receberia o respeito merecido dos dirigentes conterrâneos. - As portas estão fechadas para mim no Brasil por causa da idade. Aí só pensam em garotada. Tem muita gente boa desempregada. Os dirigentes deveriam tomar como exemplo a trajetória do Maldini, no Milan, além do desempenho do Fernando, no Santo André. Futebol é mistura de experiência e juventude – afirmou. Por mais que sonhe com a culinária tupiniquim, Amaral garante que a estrutura oferecida pelo futebol australiano acaba compensando o “sacrifício” de morar em um lugar onde “não existe feijão como o brasileiro”. - É uma liga nova, um mercado novo. O campeonato aqui tem três turnos. Enfrentamos cada clube três vezes, mas é tudo muito bem organizado. Não há jogo no meio de semana e só treinamos uma vez por dia. Em relação às comidas, outro dia mostrei para eles que abacate não se come com pão e presunto e sim com açúcar. Os gringos adoraram – comparou o jogador, que recebe de 15 em 15 dias e não tem o salário atrasado há pelo menos 12 meses.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Futebol: Deus é o segredo da ascensão do Avaí no Campeonato Brasileiro

Depois de amargar as primeiras rodadas na zona de rebaixamento, o Avaí conseguiu uma incrível ascensão no Brasileirão. Já são oito jogos de invencibilidade (seis vitórias e dois empates), que o levaram para o sétimo lugar no campeonato. E o sucesso pode ser explicado pela devoção dos jogadores, que se reúnem quase todas as noites de segunda-feira com um consultor espiritual.

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As reuniões acontecem próximas ao Estádio da Ressacada, em Florianópolis, e são ministradas pelo consultor Johnny Monteiro, amigo pessoal do técnico Silas - os dois se conhecem desde a década de 1980, quando Silas ainda era jogador do São Paulo.

“O Avaí é um clube profissional”, explica Johnny. “O ambiente é muito bom e os jogadores demonstram vontade. O Silas formou uma verdadeira família, e isso gerou uma junção que você não vê muitas vezes num clube. Aqui todos se respeitam e não saem nas noitadas.”

Johnny diz que trabalha o lado emocional e tenta dar ânimo aos atletas com a transmissão da palavra de Deus. “Cerca de 99% dos jogadores participam. Sempre que posso acompanho o grupo nos jogos. Nossas reuniões contam com orações, músicas e adoração. É uma linguagem que os jogadores entendem”, conta o consultor.

Sobre a ascensão do Avaí, Johnny revela que os jogadores jamais perderam a esperança. “A recuperação foi na base da superação, da mentalização. O Silas contribuiu muito com isso também, porque ele é alguém que tem uma relação especial com Deus”, diz.

Fonte: Estadão / Gospel+

Atletas de Cristo realizam turnê pela África


Craques nos campos e na fé levam o evangelho ao povo africano com o futebol.

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Renomados ex-jogadores do nosso futebol estão na África desde o dia 16 de julho. A missão vai muito além das partidas amistosas, o objetivo maior é espalhar o Evangelho do Nosso Senhor Jesus Cristo.

O time é formado por ex-craques famosos, todos “Atletas de Cristo”, movimento criado em 1984. Nomes conhecidos como: Paulo Sérgio (campeão do mundo pela seleção brasileira em 1994), Zé Carlos (vice-campeão em 1998), Giovanni (ex-Santos, Barcelona, Olympiacos e seleção), Paulo Cruz (ex-América), Batista (ex-Atlético e zagueiro da seleção brasileira). Eles fazem parte da “Turnê da Esperança”. Um desafio que levou 23 pessoas em uma viagem de 26 dias em solo africano.

Não é primeira vez que esses atletas deixam o Brasil para se tornarem missionários da bola. O futebol abriu portas e permitiu que as boas novas fossem pregadas no continente asiático no ano passado. A primeira turnê levou a seleção de Cristo a pregar até em Mianmar um dos países mais fechados para o evangelho.

Desta vez eles foram enviados ao continente africano. Depois de passarem por Burundi, Uganda e Madagascar, nossos craques e irmãos estão em Naiorobi, capital do Quênia. No último sábado eles enfrentaram a seleção local. Uma partida transmitida para 20 países. Veja o vídeo .

Os quenianos venceram por 1 a 0. Mas a atuação dos brazucas fez com que a imprensa local valorizasse ainda mais a vitória. O jornal DAILY NATION destacou: “Estrelas do Quênia silenciaram a batida do samba”. Mas o som que precisava ecoar… tocou. No embalo do evangelho os “Atletas de Cristo” não se calaram e aproveitaram a oportunidade para mais uma vez glorificar ao Senhor.

Nesta quarta, 06 de agosto, a equipe chega a Madagascar uma exótica ilha que fica no Oceano Índico próximo a costa africana. A região é conhecida pela grande biodiversidade e também pela prática da feitiçaria e ocultismo.

Nossos craques precisam das orações. No último boletim publicado no site oficial eles declararam:

Pedimos aos irmãos que continuem intercedendo por nós, precisamos de suas orações. O inimigo tem nos atacado por todos os lados, na saúde dos atletas, nos relacionamento com os nacionais, e algumas vezes nos problemas com a logística. Orem por sabedoria e graça sobre os organizadores locais, por nós que estamos na coordenação deste Projeto, e também para que nossos jogadores dêem seu melhor no jogo de sábado e continuem dando um bom testemunho em campo.

Contamos com suas orações e agradecemos por estarem nos acompanhando em mais esta jornada.

Um grande abraço,

Equipe ALEM – Brasil Atletas de Cristo

Fonte: Lagoinha / Gospel+

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Corinthians e Botafogo interessados em revelação do Barueri


O atacante Fernandinho, um dos destaques do Barueri no atual Campeonato Brasileiro, já desperta a cobiça de grandes clubes do país. Botafogo e Corinthians demonstram interesse no jogador e tentam contratá-lo.

No caso do time carioca, a indicação do atleta foi feita pelo técnico Estevam Soares, que deixou justamente a equipe da Grande São Paulo para assumir o Glorioso. Já o Timão, segundo o publicou o jornalista Juca Kfouri em seu blog, teria feito contato com o prefeito de Barueri, Rubens Furlan, que é representante do atleta. A conversa teria se iniciado por intermédio do diretor de futebol alvinegro, Mário Gobbi.

O detalhe é que Fernandinho acumula 15 partidas pelo Barueri no Brasileirão. Isso significa que ele não poderá jogar a atual edição por nenhuma outra equipe. A contratação, por qualquer um dos dois times, seria para o próximo ano.

Vágner Love: só 'pilha' não resolve impasse com CSKA (RUS)


A diretoria do Palmeiras continua sonhando com a transferência de Vágner Love para o Palestra Itália.

Os dirigentes apostam que o atacante vai conseguir convencer o presidente do CSKA (RUS), Evgeny Giner, a emprestá-lo até junho de 2010.

e mais Muricy: Vágner Love só volta à Seleção no Brasil

Para os cartolas alviverdes, o atleta já disse que deseja voltar ao Brasil e que conversaria com o mandatário do clube russo para tentar sua liberação. O problema é que, de acordo com um amigo muito próximo de Vágner Love, a situação não é tão simples assim. Segundo ele, o jogador promete sempre voltar para o Brasil, mas não faz esforço para ser liberado de fato pelo clube russo.

– Eu conheço bem o Vágner. Ele coloca pilha no pessoal do Brasil e fala: “Quero muito voltar. Vou tentar convencer o presidente do CSKA.” Mas, na verdade, ele não faz muito esforço para isso. Ele só coloca pilha nos caras mesmo – afirmou.

A diretoria do Palmeiras, porém, garante não estar esperando apenas o “poder de persuasão” de Love com os russos. Os cartolas já tentam tratar da negociação diretamente com os dirigentes do CSKA. Até o momento, no entanto, o Palmeiras não obteve êxito.

O presidente Luiz Gonzaga Belluzzo ainda tem esperança. E continua afirmando que o Alviverde está trabalhando na contratação:

– Temos de esperar a decisão do CSKA. Estamos esperando. Digo para a torcida do Palmeiras ficar tranquila. O que a diretoria do Palmeiras puder fazer, ela fará. Temos de ter paciência e calma. Mas vou dizer a verdade: pode acontecer, como pode não dar certo. Não estou prometendo, estou trabalhando.

Se for só “pilha” de Love, a briga de Belluzzo será em vão...

Volta de Andrés define Defederico no Timão


Assim como o colunista do LANCENET!, Benjamin Back, havia antecipado em seu blog, o departamento de marketing do Corinthians se reuniu na última quarta-feira com representantes do argentino Matías Defederico.

Na reunião, a segunda para tratar da contratação do argentino, ficou definida a forma de pagamento para a aquisição de parte dos direitos do meia pelo Corinthians. Entretanto, os dirigentes esperam a volta do presidente Andrés Sanchez, que chefiou a delegação da Seleção na Estônia, para finalizar a contratação.

A confrimação do negócio deve sair até a próxima semana, com a presença do mandatário corintiano.

Mano Menezes já havia elogiado o jogador, que atua no Huracán (ARG), dando seu aval para a chegada do argentino.

- É um bom jogador. Meia canhoto, com qualidade de condução de bola. Pode trabalhar em uma formação parecida com a que a gente tinha. Pode ter variação porque é um meia atacante de qualidade. A gente tem procurado no mercado argentino mesmo porque é um mercado de qualidade - disse o treinador.